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É um autor de poucos livros.
Todos eles nos saciam de forma diferente

Talvez Pinóquio
(ROMANCE | 1988, Hiena, 200pg.)

pela forma precisa como explana as des­co­ber­tas eró­ticas de um jovem em cres­cimento.

Magistério e Desgosto
(ROMANCE | 1999, Bizâncio, 600pg.)

pelo massacre requintado através do qual ape­dre­ja o Por­tugal do "Tudo pela Na­ção, nada contra a Nação".

Os Pés do Cordeiro
(ROMANCE | 2010, Bizâncio, 600pg.)

pela força e vitalidade com que ri, de nós e dele, e nos diz que, para além de tu­do, não con­se­gui­mos e talvez não quei­ra­mos fugir à hu­ma­ni­da­de que nos de­fi­ne: com­ple­xa, in­coe­ren­te, con­tur­ba­da.

É também o tradutor de Patria Mia (Ezra Pound, 1950), (Hiena, 1989) e de De Castelo em Castelo (Louis-Ferdinand Céline, 1957), (Assírio & Alvim, 1994).

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É um autor de poucos livros.

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Talvez Pinóquio
(ROMANCE | 1988, Hiena, 200pg.)

pela forma precisa como ex­pla­na as des­co­ber­tas eró­ticas de um jo­vem em cres­ci­men­to.

Magistério e Desgosto
(ROMANCE | 1999, Bizâncio, 600pg.)

pelo massacre re­quin­ta­do atra­vés do qual ape­dre­ja o Por­tugal do "Tudo pela Na­ção, na­da con­tra a Nação".

Os Pés do Cordeiro
(ROMANCE | 2010, Bizâncio, 600pg.)

pela força e vitalidade com que ri, de nós e dele, e nos diz que, para além de tu­do, não con­se­gui­mos e tal­vez não quei­ra­mos fu­gir à hu­ma­nidade que nos de­fi­ne: com­ple­xa, in­coe­ren­te, con­tur­ba­da.

É também o tradutor de Patria Mia (Ezra Pound, 1950), (Hiena, 1989) e de De Castelo em Castelo (Louis-Ferdinand Céline, 1957), (Assírio & Alvim, 1994).